Babel Hotel não é aquela coisa
extraordinária, mas é bem legal de se ler. Um livro bem escrito e revisado, e
com cada capítulo narrado por um personagem diferente, tornando mais difícil o fato de que a gente possa
cansar da narrativa. Os personagens principais, e que narram à história, são:
Heitor, Paula, Estela, Ulisses, Flávio, Tigre, e Rhana. Cada um com uma
personalidade diferente, tanto quanto a forma de pensar sobre a situação pela
qual passam, e a situação é: Eles acabam de alguma forma presos no tempo,
vivendo sempre a mesma sexta-feira 13.
No começo, nenhum dos personagens se
conheciam, mas com o decorrer dos acontecimentos todos acabam se unindo para
tentar encontrar alguma forma de sair da prisão do tempo em que estão.
Toda história tem um vilão, e com Babel
Hotel, claro, não é diferente. Nessa história, a gente fica em dúvida se a
pessoa, que todos desconfiam, é realmente o "vilão" que os aprisionou
ali em uma sexta-feira 13. Eu, pessoalmente, fiquei com a pulga atrás da orelha
com o percorrer de todo o livro, em relação ao vilão, e no final, me
surpreendi.
Aliás, a pessoa que aparece na capa do livro,
segurando uma maleta, é o suspeito vilão. Melhor dizendo: O incógnito.
Ah, antes que eu me esqueça; A história se
passa em Cobrar Norato, uma cidade fictícia muito bem criada, pelo Luiz Bras,
garanto que quem ler vai se fascina por ela.
Book trailer:
Rodrigo
ainda está no colégio, tem 15 anos, se vê no futuro como um jornalista e
escritor — Seu livro de estreia, Memórias do Fantasma - Atormentado,
será lançado pela Editora Selo Jovem. Livros são seus grandes
companheiros, mas adora filmes e séries de TV também. |
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