Resenha; Babel Hotel

Babel Hotel



                 
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Babel Hotel não é aquela coisa extraordinária, mas é bem legal de se ler. Um livro bem escrito e revisado, e com cada capítulo narrado por um personagem diferente, tornando mais difícil o fato de que a gente possa cansar da narrativa. Os personagens principais, e que narram à história, são: Heitor, Paula, Estela, Ulisses, Flávio, Tigre, e Rhana. Cada um com uma personalidade diferente, tanto quanto a forma de pensar sobre a situação pela qual passam, e a situação é: Eles acabam de alguma forma presos no tempo, vivendo sempre a mesma sexta-feira 13.

No começo, nenhum dos personagens se conheciam, mas com o decorrer dos acontecimentos todos acabam se unindo para tentar encontrar alguma forma de sair da prisão do tempo em que estão.


Toda história tem um vilão, e com Babel Hotel, claro, não é diferente. Nessa história, a gente fica em dúvida se a pessoa, que todos desconfiam, é realmente o "vilão" que os aprisionou ali em uma sexta-feira 13. Eu, pessoalmente, fiquei com a pulga atrás da orelha com o percorrer de todo o livro, em relação ao vilão, e no final, me surpreendi.

Aliás, a pessoa que aparece na capa do livro, segurando uma maleta, é o suspeito vilão. Melhor dizendo: O incógnito.

Ah, antes que eu me esqueça; A história se passa em Cobrar Norato, uma cidade fictícia muito bem criada, pelo Luiz Bras, garanto que quem ler vai se fascina por ela.



Book trailer:











Carlos Rodrigo
Carlos Rodrigo Rodrigo ainda está no colégio, tem 15 anos, se vê no futuro como um jornalista e escritor — Seu livro de estreia, Memórias do Fantasma - Atormentado, será lançado pela Editora Selo Jovem. Livros são seus grandes companheiros, mas adora filmes e séries de TV também.

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